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quinta-feira, 11 de julho de 2013

De Francisco, Cris e Guilherme para o mundo

Hoje eu nem vou falar sobre decoração, que aparentemente é só o que eu tenho falado por aqui. Mas esse blog não é sobre decoração especificamente, mas sim sobre inspiração. Fazer o que se gosta, né? Então. Eu amo ler. Mas, meu dia-a-dia bem corrido acaba deixando de lado esse hábito de vez em quando, porque normalmente só consigo ler 5 minutos por dia antes de apagar com o livro aberto na minha cara. Tá, mentira, ele não fica aberto na minha cara (fica quase), mas é só pra vocês terem uma imagem bizarra de como eu apago quando tô lendo de noite.

Só que com essa história de fazer o que se curte, tenho me forçado sempre mais a ler, porque acho que é só arranjar um tempinho e tentar fazer menos coisas pra dar esse espaço a um hábito que faz tão bem. Tô com alguns muitos livros na fila e tenho comprado/ganhado cada vez mais, só pra me deixar mais rápida na leitura. :)

Não sei vocês, mas pra quase todo tipo de arte, eu fico mais aberta a cada gênero dependendo da minha vida naquele momento. O meu humor. Meu coração. Em alguns momentos eu tô com tanta coisa na cabeça que quero algo mais besta, por puro entretenimento. Em outros, quero coisas mais complexas, engajadas. Tem hora que quero reler e rever todos os clássicos. E esses momentos definem como vou receber aquilo naquele momento. E por isso alguns livros ficaram no caminho, retomei outros e por aí vai.

O último livro que terminei foi o Para Francisco. Com ele foi assim. Pedi pro meu amigo-secreto do trabalho num momento em que precisava de palavras mais fortes e bonitas, no fim do ano passado. Comecei a ler. Por motivos pessoais, achei melhor parar porque não tava me fazendo bem. Comecei a ler outros nada a ver, comecei a ocupar mais meu tempo com filmes e deixei ele lá. Mês passado, quando senti que precisava dele de novo, retomei. E, ó, foi uma descoberta incrível.




O livro na verdade é um blog, escrito pela incrível Cris Guerra - que tem outro blog mais famoso, o Hoje Vou Assim. Ela começou a escrever o Para Francisco quando o seu "marido" morreu e ela tava grávida de seis meses do filho deles, Francisco. Eles tinham um amor invejável e esperavam ansiosamente pelo filho quando a vida de Guilherme, o pai, foi levada embora. Ela então escreve o blog/livro pra contar a Francisco um pouco sobre o pai, sobre a vida deles, sobre a vida dela. Assim, Francisco conheceria mais o pai ausente, a família e, de quebra, escrever ainda iria ajudá-la a superar a perda. Pode parecer meio mórbido, mas é na verdade uma leitura muito leve, bonita e cheia de inspiração. Ah, e o livro é bem fininho, dá pra ler rapidinho, no fim das contas. Só arranjar um tempinho.

Eu amo, por exemplo, seguir Cris (@hojevouassim) no Instagram e acompanhar a felicidade dela hoje, Francisco já um menininho. Me sinto feliz por eles. No mínimo, uma boa sensação quando abro meu Instagram todo dia. :) Hoje, descobri que recentemente o blog Para Francisco se transformou no Francisquices, que hoje tem outro foco, mostrando que a vida continua. E que o amor verdadeiro fica.



Quer mais inspiração do que o amor? <3

domingo, 7 de julho de 2013

Mais leveza


Gente, eu fraquejei. Sim, fraquejei! Disse a mim mesma que não ia me preocupar com detalhes e, dessa vez, iria apenas ser impulsiva e seguir assim. Tá, foi mais ou menos assim. Mas fui fraca e não consegui me manter dessa forma. Não dá pra mudar, assim, da água pro vinho, né? Mas não tô triste que isso tenha acontecido. Acho apenas que teve que acontecer pra que tudo ficasse mais bonito mesmo - não apenas no sentido literal da nova aparência que você tá vendo. :)

Como podem perceber, dei uma melhoradinha no template do blog. O outro era ok, legal, bacana. O que importa é o conteúdo no fim das contas, né? Mas, eu me sinto bem em me sentir bem quando acesso o blog. Tá com carinha de gente grande e isso me alegra. Me instiga. Quem me conhece sabe: até ir no salão e "fazer" as unhas me dá mais instiga pra estudar. Hahaha. Vai entender. É bizarro, eu sei. Não que estudar com as unhas feias me deixa mal. Nada disso. Apenas que me dá mais instiga ter elas bonitas enquanto escrevo e leio coisas. Sei, sei, continua bizarro. Mas é isso, eu procuro em coisinhas pequenas alguma forma de me sentir mais instigada e feliz. Quem não faz isso, né?

Até por isso ser muito forte em mim coloquei mais ou menos algo sobre isso na minha tatuagem, que diz "as estrelas são belas por causa da flor que não se vê". Quem já leu O Pequeno Príncipe entende. :) Que, em parte, fala um pouco sobre isso. Achar beleza em pequenas coisas, coisas que poderiam apenas existir e você achar um motivo pra ela ficar mais bonita é uma coisa muito importante. É assim quando você tá apaixonado, né? Eu gosto de fazer isso. Tá tatuado pra não mais esquecer.

A repaginada na carinha do blog foi isso. :) Agora me sinto melhor. Tô com menos tempo, mas com mais vontade de tá por aqui. Tenho tanta coisa que vi e pensei em colocar aqui, passar adiante. Algumas coisas que tão acontecendo, algumas outras que entraram pra minha barra de "favoritos".

Esse foi um post de "voltei" e tentei achar uma maneira de deixar uma mensagem legal. :)

É isso. 

Até mais. 

Um beijo.